Rede Nacional de Pesquisa apresenta estratégias para conectar universidades brasileiras

[caption id="attachment_10691" align="aligncenter" width="840"] Presidente da RNP participou do Fórum, detalhando como as IEES podem participar da Rede (Foto: Ascom UEPB)

Promover o desenvolvimento tecnológico e apoiar a pesquisa de tecnologias de informação e comunicação, criando serviços e projetos inovadores e qualificando profissionais. Essa é a missão da Rede Nacional de Pesquisa (RNP), que tem trabalhado com o intuito de interligar as universidades públicas do Brasil, os centros de pesquisas e os hospitais de ensino.
A operacionalização desse arrojado sistema e os benefícios que eles produzem nas instituições de ensino superior público no país foram apresentados pelo diretor geral da RNP, Nelson Simões, na 60ª edição do Fórum Nacional de Reitores da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), realizada em Campina Grande.
Como palestrante do evento, Nelson Simões abordou o tema “Rede Metro no Brasil e a parceria indispensável das universidades com a RNP”. Em sua explanação, ele mostrou as ferramentas que as instituições precisam usar para fazer a interligação e destacou que as universidades que desenvolvem pesquisas em vários campos do conhecimento precisam dessa interligação para facilitar ainda mais o trabalho dos pesquisadores.
Incentivando os gestores das universidades estaduais e municipais a olharem para o futuro, Nelson Simões disse que é preciso criar uma estrutura adequada e apresentou as condições oferecidas para favorecer essa interligação pela Rede Metro no Brasil. O grande desafio, segundo ele, é estender essa conexão para as universidades do interior.
Diante de reitores de todo o Brasil, Nelson Simões disse que a RNP tem várias estratégias que podem ser colocadas em prática e, assim, facilitar a vida dos pesquisadores. Em um mundo moderno e marcado pelo avanço da tecnologia, ele ressaltou que os gestores precisam ter clareza de que essa interligação é fundamental para projetar as instituições rumo ao futuro.
“Sem isso, não se consegue fazer praticamente nada hoje em dia. Você pensa em um campus com milhares de pessoas trabalhando e com inúmeras atividades acadêmicas, principalmente no campo da pesquisa. Então, permitir que esse espaço de comunicação e colaboração possa funcionar com qualidade e atender a qualquer aluno e professor pesquisador, independente da sua localização no território, é do nosso interesse”, explicou Nelson.
O presidente da Abruem, reitor Aldo Nelson Bona (Unicentro), conclamou os reitores a potencializarem suas ações no sentido de garantir o acesso aos serviços oferecidos pela Rede Nacional de Pesquisa. “Cada reitor ou reitora, na medida em que tenha interesse, pode interagir com a RNP, mas também saber da necessidade de promover esse diálogo no âmbito de seus estados ou municípios”.
Aldo Bona também garantiu que a Abruem pode contribuir para estabelecer as parcerias das universidades com a RPN, criada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) com o objetivo de construir essa conexão de internet entre as universidades brasileiras. A RNP integra hoje cerca de 600 instituições. Pioneira como rede nacional de acesso à internet no Brasil, a RNP promove e desenvolve parcerias públicas e privadas que viabilizam a superação de barreiras de infraestrutura, tecnologia e qualificação.

*Ascom UEPB

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